

Andrea Amendoeira
Canto

César Santos
Cesar Santos é mineiro, bacharel em música pela Berklee College of Music, especializado em Engenharia de Áudio/Produção Musical – Summa Cum Laude (formado com honra máxima!)
Ganhou prêmios acadêmicos como melhor aluno do departamento de tecnologia da Berklee – 1999/2000 (“Roland Award”, “MP&E/Music Synthesis Dual Major Award”). Foi também bolsista como instrumentista (guitarra), com o prêmio – Berklee Achievement Scholarship.
Finalista do USA Songwritting Competition, o maior concurso de composição popular do mundo.
Produtor musical/Engenheiro de Áudio/Guitarrista exclusivo da companhia Norte Americana “Music Playground”, que deu origem ao game “GUITAR HERO”.
Trabalhos incluem bandas e artistas renomados como AEROSMITH, Roger Daltrey (THE WHO), Allan White (YES), TROY SISTERS, etc. (2000 – 2004)
Trabalhou como Produtor Musical, Engenheiro e Instrumentista para vários artistas/bandas: Skank, Milton Nascimento, Djavan, Seu Jorge, Flávio Venturini, Ivan Lins, Dori Caymmi, Beto Guedes, Grupo Ponto de Partida, Pau Brasil, Toninho Horta, Marku Ribas, Wander Lee, Andreas Kisser, Liah, Marina Elali, Chico Amaral, André Valadão, Gilson Peranzeta, Lô Borges, Paula Santoro, Marina Machado, Nivaldo Ornelas, Paulo Braga, Paulinho Pedra Azul, Jamil Joanes, etc.
Foi Engenheiro de Mixagem de uma das faixas do CD coletânea Steely Dan, com nomes como John Patitute, Dave Weckl, etc.
Work-study Berklee College of Music como Monitor e Engenheiro assistente, incluindo trabalhos com Sonny Rollins, Fourplay, Marisa Montes, Elliot Scheiner, Andy Krammer, Terry Becker, etc.
Participou do primeiro “The Voice Brasil” como cantor/interprete – 2012.
É Professor e coordenador do curso de Engenharia de Áudio & Produção Musical da Bituca – Universidade de Música Popular – Barbacena, MG, desde Janeiro de 2011
Engenharia de áudio & Produção musical

Enéias Xavier
Enéias Xavier é mineiro, contrabaixista, pianista, compositor e arranjador. Já dividiu o palco e gravou com grandes nomes da música nacional e internacional em seus quase 30 anos como profissional. Entre eles: Milton Nascimento, Toninho Horta, Chris Potter, Flávio Venturini, Beto Guedes, Nelson Ângelo, João Alexandre, Maria Schneider, Nenê, Chico Amaral, Márcio Montarroyos, Hélio Delmiro, Diante do Trono, Robertinho Silva e Juarez Moreira.
Enéias Xavier foi vencedor do III Prêmio BDMG-Instrumental (2003) e do Prêmio Marco Antônio Araújo com o cd Jamba, seu primeiro álbum.
Seu segundo disco, “O Peregrino”, tem a participação de Dean Brown, Toninho Horta, Rudi Berger, Ricardo Fiúza e Írio Jr. (Maria Schneider faz a apresentação desse disco)
O seu terceiro álbum se chama Novo Tempo e tem como convidados especiais Nivaldo Ornelas, Toninho Horta e Vana Gierig.
Em 2003-2005 Enéias Xavier lecionou como professor convidado nos CEM – Curso de Extensão da UFMG.
Desde 2012 integra o grupo Simon Spang-Hanssen Brazilian project com quem já fez 5 turnês na Dinamarca.
Excursionou com Milton Nascimento por todo o Brasil, Europa e América do Sul entre 2009 e 2013.
Em 2012 vai ao Copenhagen Jazz Festival com Milton Nascimento e banda.
Em 2013 assumiu a direção musical do compositor e cantor mineiro Vander Lee, produzindo seus últimos 3 trabalhos (9, Vander Lee 20 anos CD e Vander Lee 20 anos DVD)
Em 2014 fez sua primeira turnê europeia autoral ao lado dos músicos Ricardo Fiuza, Matheus Barbosa, Chico Amaral, Tony Lakatos, Manuel Rocheman e Luiz Augusto, Eneias tocou nos grandes clubes de jazz da Suica, França e Alemanha.
Em 2016 voltou a tocar com Flavio Venturini como baixista dessa vez pra fazer a turnê “Paisagens Sonoras”.
Em 2017 fez a direção de estudio do disco “Plural” de Chico Amaral.
Ministrou Workshops na Manhattan School of Music (NYC), Festival de Inverno da UFMG (Diamantina-MG), Soenderborg Music School (Dinamarca)
Desde 2007 é professor de contrabaixo na Bituca: Universidade de Música, de Barbacena.
Baixo elétrico e acústico

Felipe Moreira
Felipe Moreira é mineiro, de Itabira, onde teve seus primeiros contatos com a música logo cedo, influenciado por seus pais, seus maiores incentivadores. Ainda na infância, começou a construir uma longa parceria com o piano e, paralelamente, com o teclado, mesclando durante toda sua formação musical a tradição e metodologia da música erudita com a flexibilidade e liberdade de criação da música popular.
Bacharel em piano pela UFMG, atualmente cursa o Mestrado Profissional em Ensino das Práticas Musicais na UNIRIO, sobre a orientação do Dr. Cliff Korman e coorientação da Dra. Ermelinda Paz.
É professor de piano, teclado e percepção musical na Bituca – Universidade de Música Popular em Barbacena – MG, capacitando e formando profissionais para atuarem na música popular desde 2004.
Em 2017, foi responsável pela composição gráfica das partituras do Songbook “A música de Gilvan de Oliveira” lançado pela Natura Musical e também pela revisão musical do livro “Harmonia – Método Prático – Vol. 3” de Ian Guest lançado pela Lumiar Editora.
Atuando como músico, participou da gravação de diversos Cd’s e Dvd’s: Gilvan de Oliveira, Amaranto, Renato Motha e Patricia Lobato, Gabriela Pepino, Carona Brasil, Grupo Ponto de Partida, entre outros.
Piano e teclado | Percepção musical

Gladston Vieira
Gladston Vieira é mineiro, baterista e cursou a Bituca: Universidade de Música Popula, com os mestres Lincoln Cheib, Ian Guest, Felipe Moreira e Gilvan de Oliveira.
Foi vencedor do concurso BDMG Jovens instrumentistas de 2009, onde estudou com o baterista Marcio Bahia. Estudou também com Edu Ribeiro e Carlos Bala
O músico já tocou com músicos e grupos como Lúdica Musica, Vander Lee, André Abujanrra, Carol Serdeira, Sandra Portela, Elba Ramalho, Tania Mara, Tony Garrido, Felipe Dylon, Tizumba, Grupo Ponto de Partida, Nailor Proveta, Gilvan de Oliveira , Armandinho Macedo, Breno Mendonça, Marcio Hallack, Samy Erick, Joaozinho da Percussão, Pablo Bertola e outros
É baterista dos espetáculos do Ponto de Partida e Meninos de Araçuaí.
Bateria

Ian Guest
Ian Guest é húngaro, mineiro por opção, pianista, compositor, arranjador, diretor musical e professor.
É da primeira geração criada no Método Kodály no Conservatório Béla Bartók em Budapeste, sendo seus professores, discípulos de Kodály. Precursor, no Brasil, do ensino da música popular e do Método Kodály de Musicalização.
Fundador, em 1987, do Centro Ian Guest de Aperfeiçoamento Musical – CIGAM – no Rio de Janeiro e em 2004 em Mariana – Minas Gerais.
Dirigiu, arranjou e compôs discos, trilhas para teatro, cinema e comerciais e ministrou cursos e oficinas por diversos festivais de música, por todo o Brasil.
Foi revisor dos Songbooks escritos por Almir Chediak.
Livros publicados:
Arranjo – Método Prático em 3 volumes, editora Lumiar.
16 estudos, escritos e gravados, para piano, editora Lumiar.
Harmonia – Método Prático em 3 volumes, editora Lumiar.
Estudaram com ele:
Toninho Horta, Turíbio Santos, Wagner Tiso, Rafael Rabello, Leila Pinheiro, Almir Chediak, Vittor Santos, Zélia Duncan, Hélio Delmiro, Maurício Einhorn, Joel Nascimento, Luiz Otávio Braga, Adriano Giffoni, João Pedro Borges, Luiz Carlos Vinhas, Maurício Carrilho, Henrique Cazes, Jota Morais, Márvio Ciribelli, Lourenço Baeta, Yuri Popoff, Adamo Prince, Maurício Tapajós, Roger Henry, Mário Adnet, entre outros.
Musicalização pelo método Kodaly | Harmonia

Leandro do Carmo
Leandro do Carmo é mineiro, guitarrista e violonista. Trabalha também com orquestrador, arranjador, compositor, produtor e diretor musical.
Iniciou seus estudos aos 12 anos com professores particulares, inclusive com o músico mineiro Celso Moreira e o Cubano Néstor Lombida.
Bacharel em Música Popular, pela UFMG turma de 2012, Formando com Louvor em 2014, estudando Regência com o Maestro Charles Roussin, Orquestração com o Prof. Dr. Sérgio Freire e Maestro Charles Roussin, Composição com Prof. Dr. Rogério Vasconcelos e Prof. Dr. Eduardo Campolina e Composição Eletroacústica com o Prof. Dr. João Pedro. Mestre em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais – turma de 2017.
Em 2017 terminou o mestrado em Performance Musical, sobre A Linguagem Idiomática da Guitarra de Toninho Horta: Concepções Harmônicas na Musica Instrumental.
Trabalha com vários músicos em shows e gravações como: Nivaldo Ornelas, Ivan Corrêa, Celso Moreira, Cléber Alves, Túlio Mourão, Flávio Henrique, Chico Amaral, Eduardo Neves, Célio Balona, André “Limão” Queiroz, Márcio Bahia, Saulo Laranjeira, Paulinho Pedra Azul, Paula Santoro, Santiago Rivéro, Léo Pires, Luiza Lara, Edvaldo Ilzo, Hudson Vaz, Binho Carvalho, Jonathans Silva, Carol Serdeira, Ivan Virgílio, Pedrinho Moreira, Sandro Duarte, Daniel Silveira, Emerson de Oliveira, Sanchez “Chacal” Almeida, Breno Mendonça, Giovanni Mendes, Pablo Souza, Warley Henrique, Adriano Pezão, Cláudio Luiz, Pedro Santana, Tiago Barros, Frederico Heliodoro, Kal Robson, Trio Amadeus entre outros.
Em 2005 participou do Projeto Mascate, que gerou a Gravação no Teatro da Maçonaria de um DVD e CD denominado Mascate ao Vivo, sob Direção, Arranjos e Produção Musical de Leandro Do Carmo.
Vencedor do Prêmio Jovem Instrumentista BDMG 2006, atuando ao lado de grandes nomes como: Celso Moreira, Juarez Moreira, Cléber Alves, Mauro Rodrigues e Warley Henrique.
Em 2013 participou da Edição das Partituras Livro “A Música De Milton Nascimento” à convite do autor Chico Amaral
Em 2018 está atuando como Coordenador da Escola de Música do SESI Minas.
Guitarra e violão

Mauro Rodrigues
Mauro Rodrigues é mineiro, graduado em flauta pela Escola de Música da UFMG. Mestre em musicologia pelo Conservatório Brasileiro de Música (RJ).
Participou do programa de Professor Visitante da Escola de Música da UFMG.
Foi Pesquisador Visitante pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).
Atualmente, é professor da Escola de Música da UFMG. Tem atuado como compositor, arranjador e instrumentista em apresentações e gravações de artistas como Adélia Prado, Babaya, Milton Nascimento, Rudi Berger, Toninho Horta, Hermeto Paschoal, Paulinho Pedra Azul, Nelson Ayres, Tavinho Moura, Juarez Moreira, Beto Guedes, dentre outros. Coordenou a área de música do 36° Festival de Inverno da UFMG.
Prática de conjunto

Pitágoras Silveira
Pitágoras Silveira é mineiro. Ator formado pela Casa de Arte&Ofício Ponto de Partida, durante 3 anos
Músico formado na Bituca: Universidade Música Popular, desde 2007 nos cursos de:
Piano, com Felipe Moreira; Percussão, com Serginho Silva; Canto, com Babaya; Flauta doce, Guido Campos; Engenharia de som e produção, com César Santos; Musicalização pelo método Kodaly, com Ian Guest.
Participou do workshop de Arranjo e Harmonia, com Dori Caymmi e improvisação, com Arismar do Espírito Santo
Participou de oficinas com Wagner Tiso, Dori Caymmi, Juarez Moreira, Pau Brasil, Carlos Malta, Hamilton de Holanda, Marco Pereira e Toninho Ferragutti.
Participou da gravação do DVD Ser Minas tão Gerais com grupo Ponto de Partida e Milton Nascimento. e do CD Pra Nhá Terra, do Ponto de Partida e Meninos de Araçuaí
Atuou como arranjador, compositor, engenheiro de som e cantor na gravação dos 4 CD’s da coleção, Presente de Vô do Ponto de Partida e Meninos de Araçuaí.
Atualmente é músico, arranjador e diretor musical do Ponto de Partida e coordenador técnico da Bituca: Universidade de Música Popular.
Prática de conjunto | Coordenação

Ponto de Partida
Criador e coordenador da Bituca, o Ponto de Partida é um grupo de teatro fundado em Barbacena, em 1980, por artistas que decidiram que não deixariam a cidade, mas também não aceitariam os limites da província. Assim, tornou-se uma companhia de repertório itinerante e independente com 20 profissionais em exercício permanente. O grupo inventou e sistematizou métodos e processos de produção e criação. Desenvolveu uma linguagem e uma dramaturgia brasileira que sustentam seus 36 espetáculos.
Fiel às suas origens de movimento cultural, atualmente o Ponto de Partida é responsável direto pela formação ou trabalho de 323 pessoas que se dividem e se somam em seus diversos programas e projetos.
Preparação para o palco, produção e ética | Prática de conjunto

Serginho Silva
Autodidata, aperfeiçoou a sua técnica em cursos e workshops de percussionistas como Marcos Suzano, Robertinho Silva, Djalma Correia e o instrumentista Al di Meola.
Hoje é considerado uma referência da percussão de Minas Gerais e dá aula para instrumentistas, grupos teatrais e musicais como o Galpão e o Ponto de Partida, com o qual trabalha há vários anos.
Shows e gravações:
Milton Nascimento, Beto Guedes, Titane, Ana Cristina, Waldir Silva, Maurício Tizumba, Sérgio Moreira, Paulinho Pedra Azul, Saulo Laranjeira, Renato Motha, Gilvan de Oliveira, Nivaldo Ornelas, Nós & Voz, Denise Reis, Juarez Moreira, Marina Machado, Ponto de Partida, Regina Spósito, Lô Borges, Sérgio Santos, Virna Lisi, Weber Lopes, Chico Lobo, Roberto Correia, Robertinho Brant, Paula Santoro, Celso Adolfo, Babaya, Tino Gomes e outros.
Espetáculos:
“Travessia”, grupo Ponto de Partida, “Roda que rola”, “Santa Ceia” e Cortejo de Reis”, Ponto de Partida e Meninos de Araçuaí. “Ser Minas Tão Gerais”, Ponto de Partida, Meninos de Araçuaí e Milton Nascimento.
Seu trabalho está registrado em mais de 300 discos de músicos brasileiros, entre eles: Gilvan de Oliveira, Titane, Amaranto, Vander Lee,Nivaldo, Flávio Henrique, Tizumba. Regina Souza, Milton Nascimento, entre outros.
Apresentações internacionais:
Canadá, Bélgica, França, Itália, Lituânia e Alemanha.
Prêmios:
Melhor instrumentista 2003 Troféu Pró-Música Minas Gerais
Gravou seu CD ” DE VERDADE” que foi lançado no Savassi Jazz Festival 2017. Participaçou do festival internacional de trumpete com Jessé Mcguire , trumpetista americano e do festival internacional de Acordeon com o acordeonista italiano Roberto Faccelli ,
Em 2018 particpouo do Festival Sambafest em hartford 2018 com Gilvan de Oliveira Trio.
Ministrou uma Oficina de ritmos brasileiros para pandeiro na universidade de hartford :Trinity College.
Percussão
Mestres convidados

Nelson Ayres
O pianista, arranjador, regente e compositor Nelson Ayres iniciou sua carreira na década de 60, dividindo o palco com artistas como Taiguara, Toquinho e Chico Buarque. Com uma bolsa de estudos, tornou-se o primeiro aluno brasileiro a cursar o afamado Berklee College of Music, em Boston. De volta ao Brasil, criou a Big Band Nelson Ayres, responsável por revigorar a cena instrumental de São Paulo, nos anos 70. Ainda nessa década, fundou o Grupo Pau Brasil renovando novamente as tendências daquela geração. Após desenvolver o projeto Prisma com César Camargo Mariano, Nelson tornou-se regente e diretor artístico da Orquestra Jazz Sinfônica por nove anos, incursando definitivamente na música erudita: ele já regeu, entre outras, a Orquestra Sinfônica de Jerusalém, a Filarmônica de Israel, a New York Symphony Brass Quintet e, mais recentemente, a Orquestra Jovem Tom Jobim. Nelson Ayres é um músico multi-talentoso e versátil seja como arranjador, instrumentista ou compositor – de jingles ou de obras como seu Concerto para Percussão e Orquestra, indicado para o Grammy Latino 2011 como melhor CD de música clássica.
Música avançada

Ricardo Mosca
Ricardo Mosca é formado em música popular pela UNICAMP, com especialização em bateria no Drummers Collective (NY) e no Musician Institute (Hollywood, CA).
Seus projetos atuais são o grupo Pau Brasil, Mani Padme Trio, Nelson Ayres Trio e Nelson Ayres Big Band.
Mosca já atuou ao lado de outros grupos e artistas como Monica Salmaso, Dori Caymmi, André Mehmari, André Abujamra, Ceumar, Karnak, Proveta, Ná Ozzeti, Luciana Mello, Giana Viscardi, Heartbreakers, Patrícia Marx, dentre outros.
Música avançada

Marco Pereira
Marco Pereira é de São Paulo. Viveu na França por cinco anos e recebeu o título de Mestre em Violão Clássico pela Université Internationale de Paris. De volta ao Brasil, criou, na Universidade de Brasília, os cursos de Violão Superior e Harmonia Funcional. Construiu uma expressiva carreira internacional, representando a música brasileira nos Estados Unidos e na Europa, onde se apresenta regularmente como solista. Ganhou diversos prêmios, como Concurso Andrés Segóvia (Palma de Mallorca) e Concurso Francisco Tárrega (Valência), além de sua excepcional participação na cena musical do Brasil.
Música avançada

Noemi Jaffe
Noemi Jaffe é escritora, professora e crítica literária. Doutora em Literatura Brasileira pela USP, trabalhou em escolas de Ensino Médio, como professora de literatura, por mais de vinte cinco anos e, atualmente, oferece cursos de escrita criativa em diversas instituições. Mantém o blog literário Quando Nada está Acontecendo e coordena um grupo particular de escritores há cerca de cinco anos, do qual organizou e publicou duas coletâneas de contos: 336 Horas (Casa da Palavra) e Bestiário (Terceiro Nome). Desde 2006, Noemi atua como crítica de literatura dos jornais Folha de S. Paulo e Valor Econômico e vem participando como jurada de concursos literários, como o Prêmio Oceanos, um dos mais importantes do país. Escreveu, entre outros, os livros A Verdadeira História do Alfabeto, vencedor do prêmio Brasília de Literatura de 2014, Írisz: as Orquídeas, ambos publicados pela Cia. das Letras, e O que os Cegos Estão Sonhando? (Ed. 34), que será editado também nos Estados Unidos, pela Deep Vellum, em 2016.
Palavra poética

João Bandeira
João Bandeira é poeta, pesquisador e músico. Cursou letras na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP). Seu primeiro livro de poemas, Au Menage, foi lançado em 1990. Em 1998, a Revista Revés do Avesso publicou o ensaio Conversa com um Jovem Poeta – Análise da Obra de João Bandeira, de Andrea Giuseppe Lombardi. Bandeira organizou e selecionou os textos do livro Arnaldo Antunes 40 Escritos, editado em 2000. Dois anos depois, obteve o título de mestre em literatura portuguesa, com a tese Metacanção: Figuras de Tradição na Música Popular Brasileira; e ao lado de Lenora de Barros, realizou a curadoria da exposição Noigandres, ambientada no Centro Universitário Maria Antônia da USP (Ceuma/USP), com trabalhos visuais do grupo concretista de São Paulo, formado pelos poetas Augusto de Campos, Haroldo de Campos, José Lino Grunewald, Ronaldo Azeredo e Décio Pignatari. Em companhia da artista plástica Elida Tessler organizou o livro Memórias do Brasil, do fotógrafo esloveno Evgen Bavcar, e participou da curadoria das mostras Evgen Bavcar em Diagonal, no Ceuma/USP, e Sagrados Contornos, no Itaú Cultural, em 2003. Integrou o grupo Poemix Brasil, em 2004, e apresentou espetáculos multimídia no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) de São Paulo e no Centro Cultural Telemar do Rio de Janeiro. Teve alguns de seus poemas publicados, em 2006, na Antologia Comentada da Poesia Brasileira do Século 21, organizada pelo professor e crítico Manuel da Costa Pinto. Nesse ano, com o crítico Lorenzo Mammì e o designer André Stolarski , fez a curadoria da mostra Arte Concreta 56:Raiz da Forma, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP). Atua como programador visual no Ceuma/USP em 2007.
Palavra poética

Eucanaã Ferraz
Nasceu no Rio de Janeiro, em 18 de maio de 1961. Publicou, entre outros, Desassombro (2002, Prêmio Alphonsus de Guimaraens, da Fundação Biblioteca Nacional), Rua do mundo (2004), Cinemateca (2008, Prêmio Jabuti), Sentimental (2012, Prêmio Portugal Telecom de Poesia), Escuta (2015), e, para o público infanto-juvenil Bicho de sete cabeças e outros seres fantásticos (2009) e Palhaço, macaco, passarinho(Prêmio Ofélia Fontes, pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, o Melhor Livro para a Criança). Organizou vários livros, entre eles, Letra só (2003) e O mundo não é chato (2005), ambos de Caetano Veloso; reuniu poemas e letras de canção na antologia Veneno antimonotonia (2005); após preparar a Poesia completa e prosa de Vinicius de Moraes (2004), passou a coordenar a edição das obras do poeta (Companhia das Letras). Publicou, na coleção Folha Explica, o volume sobre Vinicius de Moraes (2006).
É Professor de Literatura Brasileira na Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ e, desde 2010, atua como Consultor de literatura do Instituto Moreira Salles, onde elabora publicações, exposições, debates, cursos e espetáculos.
Edita, com André Vallias, a revista on line Errática(www.erratica.com.br).
Palavra poética

Marcos Portinari
Produção e gestão de carreira