Andrea Amendoeira
Canto
Caetano Brasil
Caetano Brasil é clarinetista, saxofonista e compositor. Ao longo de seus mais de 13 anos de carreira, sua música, que mistura o choro brasileiro com o jazz e diversos ritmos do mundo, está registrada em três álbuns:
“Caetano Brasil” (2015),
“Cartografias” (2019) – com o qual foi indicado na categoria de “Melhor álbum instrumental” para o Grammy Latino 2020 – e
“ Pixinverso” – Infinito Pixinguinha” (2022).
Sua trajetória vem sendo reconhecida em premiações como o 1º lugar no XVIII Prêmio Nabor Pires Camargo Instrumentista (SP) e também como “Melhor Instrumentista” do XIX Prêmio BDMG Instrumental (MG), ambos em 2019.
Além de bandleader, Caetano tem participado como solista convidado de projetos como “12 Chorinhos de Severino Araújo” de Paulo Serau e Freedom Big Band e “Tributo a Paulo Moura”, dividindo o palco com Teco Cardoso, Daniela Spielmann, Rogério Caetano e outros importantes nomes da música instrumental brasileira.
Desde 2013 o artista é parte da montagem de diversos espetáculos musicais do Grupo Ponto de Partida.
Clarineta e saxofone
César Santos
Cesar Santos é mineiro, bacharel em música pela Berklee College of Music, especializado em Engenharia de Áudio/Produção Musical – Summa Cum Laude (formado com honra máxima!)
Ganhou prêmios acadêmicos como melhor aluno do departamento de tecnologia da Berklee – 1999/2000 (“Roland Award”, “MP&E/Music Synthesis Dual Major Award”). Foi também bolsista como instrumentista (guitarra), com o prêmio – Berklee Achievement Scholarship.
Finalista do USA Songwritting Competition, o maior concurso de composição popular do mundo.
Produtor musical/Engenheiro de Áudio/Guitarrista exclusivo da companhia Norte Americana “Music Playground”, que deu origem ao game “GUITAR HERO”.
Trabalhos incluem bandas e artistas renomados como AEROSMITH, Roger Daltrey (THE WHO), Allan White (YES), TROY SISTERS, etc. (2000 – 2004)
Trabalhou como Produtor Musical, Engenheiro e Instrumentista para vários artistas/bandas: Skank, Milton Nascimento, Djavan, Seu Jorge, Flávio Venturini, Ivan Lins, Dori Caymmi, Beto Guedes, Grupo Ponto de Partida, Pau Brasil, Toninho Horta, Marku Ribas, Wander Lee, Andreas Kisser, Liah, Marina Elali, Chico Amaral, André Valadão, Gilson Peranzeta, Lô Borges, Paula Santoro, Marina Machado, Nivaldo Ornelas, Paulo Braga, Paulinho Pedra Azul, Jamil Joanes, etc.
Foi Engenheiro de Mixagem de uma das faixas do CD coletânea Steely Dan, com nomes como John Patitute, Dave Weckl, etc.
Work-study Berklee College of Music como Monitor e Engenheiro assistente, incluindo trabalhos com Sonny Rollins, Fourplay, Marisa Montes, Elliot Scheiner, Andy Krammer, Terry Becker, etc.
Participou do primeiro “The Voice Brasil” como cantor/interprete – 2012.
É mestre de Engenharia de Áudio & Produção Musical na Bituca: Universidade de Música Popular, desde 2011
Engenharia de áudio & Produção musical
Enéias Xavier
Enéias Xavier é mineiro, contrabaixista, pianista, compositor e arranjador. Já dividiu o palco e gravou com grandes nomes da música nacional e internacional em seus quase 30 anos como profissional. Entre eles: Milton Nascimento, Toninho Horta, Chris Potter, Flávio Venturini, Beto Guedes, Nelson Ângelo, João Alexandre, Maria Schneider, Nenê, Chico Amaral, Márcio Montarroyos, Hélio Delmiro, Diante do Trono, Robertinho Silva e Juarez Moreira.
Enéias Xavier foi vencedor do III Prêmio BDMG-Instrumental (2003). Em 2022 foi vencedor do Prêmio Marco Antônio Araújo com o álbum “Os Coroas”, prêmio recebido também pelo seu primeiro álbum “Jamba” (2004).
Seu segundo disco, “O Peregrino”, tem a participação de Dean Brown, Toninho Horta, Rudi Berger, Ricardo Fiúza e Írio Jr. (Maria Schneider faz a apresentação desse disco)
O seu terceiro álbum se chama Novo Tempo e tem como convidados especiais Nivaldo Ornelas, Toninho Horta e Vana Gierig.
Desde 2012 integra o grupo Simon Spang-Hanssen Brazilian project com quem já fez 5 turnês na Dinamarca.
Excursionou com Milton Nascimento por todo o Brasil, Europa e América do Sul entre 2009 e 2013.
Em 2013 assumiu a direção musical do compositor e cantor mineiro Vander Lee, produzindo seus últimos 3 trabalhos (9, Vander Lee 20 anos CD e Vander Lee 20 anos DVD)
Em 2014 fez sua primeira turnê europeia autoral ao lado dos músicos Ricardo Fiuza, Matheus Barbosa, Chico Amaral, Tony Lakatos, Manuel Rocheman e Luiz Augusto, Eneias tocou nos grandes clubes de jazz da Suica, França e Alemanha.
Em 2017 Ministrou Workshops na Manhattan School of Music (NYC), Festival de Inverno da UFMG (Diamantina-MG), Soenderborg Music School (Dinamarca)
Em 2019 traduziu o Método Prático de Contrabaixo, da lenda do Jazz Ron Carter, que veio lançar o livro no Brasil.
Em 2021 lançou o álbum Os Coroas.
Desde 2007 é professor de contrabaixo na Bituca: Universidade de Música Popular, de Barbacena.
Baixo acústico e elétrico
Felipe Moreira
Felipe Moreira é mineiro, de Itabira, onde teve seus primeiros contatos com a música logo cedo, influenciado por seus pais, seus maiores incentivadores. Ainda na infância, começou a construir uma longa parceria com o piano e, paralelamente, com o teclado, mesclando durante toda sua formação musical a tradição e metodologia da música erudita com a flexibilidade e liberdade de criação da música popular.
Bacharel em piano pela UFMG, e Mestre em Ensino das Práticas Musicais pela UNIRIO, sobre a orientação do Dr. Cliff Korman e coorientação da Dra. Ermelinda Paz.
É professor de piano, teclado e percepção musical na Bituca – Universidade de Música Popular em Barbacena – MG, capacitando e formando profissionais para atuarem na música popular desde 2004.
Em 2017, foi responsável pela composição gráfica das partituras do Songbook “A música de Gilvan de Oliveira” lançado pela Natura Musical e também pela revisão musical do livro “Harmonia – Método Prático – Vol. 3” de Ian Guest lançado pela Lumiar Editora.
Atuando como músico, participou da gravação de diversos Cd’s e Dvd’s: Gilvan de Oliveira, Amaranto, Renato Motha e Patricia Lobato, Gabriela Pepino, Carona Brasil, Grupo Ponto de Partida, entre outros.
Desde de 2004 é mestre na Bituca: Universidade de Música Popular.
Piano e teclado | Percepção musical
Gladston Vieira
Gladston Vieira é mineiro, baterista e cursou a Bituca: Universidade de Música Popular, com os mestres Lincoln Cheib, Ian Guest, Felipe Moreira e Gilvan de Oliveira.
Foi vencedor do concurso BDMG Jovens instrumentistas de 2009, onde estudou com o baterista Marcio Bahia. Estudou também com Edu Ribeiro e Carlos Bala.
Em 2023 foi vencedor do Prêmio Marco Antônio Araújo de melhor álbum instrumental, do BDMG Cultural pelo álbum “À vontade”.
Faz parte do Caetano Brasil quarteto que, em 2020, teve o disco “Cartografias” indicado ao Grammy Latino, na categoria “Melhor álbum instrumental”.
O músico já tocou com músicos e grupos como Lúdica Musica, Vander Lee, André Abujanrra, Carol Serdeira, Sandra Portela, Elba Ramalho, Tania Mara, Tony Garrido, Felipe Dylon, Tizumba, Grupo Ponto de Partida, Nailor Proveta, Gilvan de Oliveira, Armandinho Macedo, Breno Mendonça, Marcio Hallack, Samy Erick, Joaozinho da Percussão, Pablo Bertola e outros
É baterista dos espetáculos do Ponto de Partida e Meninos de Araçuaí.
Desde de 2018 é mestre na Bituca: Universidade de Música Popular.
Bateria
Leandro do Carmo
Leandro do Carmo é mineiro, guitarrista e violonista. Trabalha também com orquestrador, arranjador, compositor, produtor e diretor musical.
Iniciou seus estudos aos 12 anos com professores particulares, inclusive com o músico mineiro Celso Moreira e o Cubano Néstor Lombida.
Bacharel em Música Popular, pela UFMG turma de 2012, Formando com Louvor em 2014, estudando Regência com o Maestro Charles Roussin, Orquestração com o Prof. Dr. Sérgio Freire e Maestro Charles Roussin, Composição com Prof. Dr. Rogério Vasconcelos e Prof. Dr. Eduardo Campolina e Composição Eletroacústica com o Prof. Dr. João Pedro. Mestre em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais – turma de 2017.
Em 2017 terminou o mestrado em Performance Musical, sobre A Linguagem Idiomática da Guitarra de Toninho Horta: Concepções Harmônicas na Musica Instrumental.
Trabalha com vários músicos em shows e gravações como: Nivaldo Ornelas, Ivan Corrêa, Celso Moreira, Cléber Alves, Túlio Mourão, Flávio Henrique, Chico Amaral, Eduardo Neves, Célio Balona, André “Limão” Queiroz, Márcio Bahia, Saulo Laranjeira, Paulinho Pedra Azul, Paula Santoro, Santiago Rivéro, Léo Pires, Luiza Lara, Edvaldo Ilzo, Hudson Vaz, Binho Carvalho, Jonathans Silva, Carol Serdeira, Ivan Virgílio, Pedrinho Moreira, Sandro Duarte, Daniel Silveira, Emerson de Oliveira, Sanchez “Chacal” Almeida, Breno Mendonça, Giovanni Mendes, Pablo Souza, Warley Henrique, Adriano Pezão, Cláudio Luiz, Pedro Santana, Tiago Barros, Frederico Heliodoro, Kal Robson, Trio Amadeus entre outros.
Em 2005 participou do Projeto Mascate, que gerou a Gravação no Teatro da Maçonaria de um DVD e CD denominado Mascate ao Vivo, sob Direção, Arranjos e Produção Musical de Leandro Do Carmo.
Vencedor do Prêmio Jovem Instrumentista BDMG 2006, atuando ao lado de grandes nomes como: Celso Moreira, Juarez Moreira, Cléber Alves, Mauro Rodrigues e Warley Henrique.
Em 2013 participou da Edição das Partituras Livro “A Música De Milton Nascimento” à convite do autor Chico Amaral
Em 2018 está atuando como Coordenador da Escola de Música do SESI Minas.
Guitarra e violão
Mauro Rodrigues
Mauro Rodrigues é mineiro, graduado em flauta pela Escola de Música da UFMG. Mestre em musicologia pelo Conservatório Brasileiro de Música (RJ).
Participou do programa de Professor Visitante da Escola de Música da UFMG.
Foi Pesquisador Visitante pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).
Atualmente, é professor da Escola de Música da UFMG. Tem atuado como compositor, arranjador e instrumentista em apresentações e gravações de artistas como Adélia Prado, Babaya, Milton Nascimento, Rudi Berger, Toninho Horta, Hermeto Paschoal, Paulinho Pedra Azul, Nelson Ayres, Tavinho Moura, Juarez Moreira, Beto Guedes, dentre outros. Coordenou a área de música do 36° Festival de Inverno da UFMG.
Prática de conjunto
Pitágoras Silveira
Pitágoras Silveira é mineiro. Ator formado pela Casa de Arte&Ofício Ponto de Partida, durante 3 anos
Músico formado na Bituca: Universidade Música Popular, desde 2007 nos cursos de:
Piano, com Felipe Moreira; Percussão, com Serginho Silva; Canto, com Babaya; Flauta doce, Guido Campos; Engenharia de som e produção, com César Santos; Musicalização pelo método Kodaly, com Ian Guest.
Participou do workshop de Arranjo e Harmonia, com Dori Caymmi e improvisação, com Arismar do Espírito Santo
Participou de oficinas com Wagner Tiso, Dori Caymmi, Juarez Moreira, Pau Brasil, Carlos Malta, Hamilton de Holanda, Marco Pereira e Toninho Ferragutti.
Participou da gravação do DVD Ser Minas tão Gerais com grupo Ponto de Partida e Milton Nascimento. e do CD Pra Nhá Terra, do Ponto de Partida e Meninos de Araçuaí
Atuou como arranjador, compositor, engenheiro de som e cantor na gravação dos 4 CD’s da coleção, Presente de Vô do Ponto de Partida e Meninos de Araçuaí.
Atualmente é músico, arranjador e diretor musical do Ponto de Partida e coordenador técnico da Bituca: Universidade de Música Popular.
Em 2022 gravou seu primeiro álbum solo com músicas autorais e de Ian Guest.
É arranjador, músico e engenheiro de gravação do disco “Retumbante”, de Pablo Bertola, que ganhou o prêmio Flávio Henrique, de melhor álbum autoral de canção, do BDMG, em 2022.
Gravou, mixou e masterizou o disco “À vontade”, de Gladston Vieira, que ganhou o prêmio Marco Antônio Araújo, de melhor instrumental, do BDMG, em 2023.
Musicalização pelo método Kodaly
Ponto de Partida
Criador e coordenador da Bituca, o Ponto de Partida é um grupo de teatro fundado em Barbacena, em 1980, por artistas que decidiram que não deixariam a cidade, mas também não aceitariam os limites da província. Assim, tornou-se uma companhia de repertório itinerante e independente com 20 profissionais em exercício permanente. O grupo inventou e sistematizou métodos e processos de produção e criação. Desenvolveu uma linguagem e uma dramaturgia brasileira que sustentam seus 36 espetáculos.
Fiel às suas origens de movimento cultural, atualmente o Ponto de Partida é responsável direto pela formação ou trabalho de 323 pessoas que se dividem e se somam em seus diversos programas e projetos.
Preparação para o palco, produção e ética | Prática de conjunto
Serginho Silva
Gravou seu CD ” DE VERDADE” que foi lançado no Savassi Jazz Festival 2017. Participou do Festival Internacional de Trompete com Jessé Mcguire , trompetista americano e do Festival Internacional de Acordeon com o acordeonista italiano Roberto Faccelli ,
Em 2018 participou do Festival Sambafest em Hartford 2018 com Gilvan de Oliveira Trio.
Ministrou uma Oficina de ritmos brasileiros para pandeiro na universidade de Hartford: Trinity College.
É mestre na Bituca: Universidade de Música Popular desde sua fundação, em 2004.
Ministrou uma Oficina de ritmos brasileiros para pandeiro na universidade de hartford :Trinity College.
Percussão